A primeira fase de testes do soro para ser usado em casos de acidentes
abelhas, chamado de soro antiapílico, busca alcançar 20 pacientes para avaliar
a seguridade do soro. Em março de 2017 este estudo chegou à metade, com a
aplicação do soro no décimo paciente picado pelos insetos.
Google Imagens
As pesquisas vinham sendo
feitas há 4 anos, com parcerias entre o Centro de Estudos de Venenos e Animais
Peçonhentos da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
(Cevap/Unesp) e o Instituto Vital Brasil.
Em 2013, liderado pela
Faculdade de Medicina da Unesp e por sua Unidade de Pesquisa Clínica (Upeclin),
o Estudo APIS foi entregue para análise das instâncias regulatórias no Brasil,
o sistema CEP-Conep (Comitês de Ética em Pesquisa e Conselho Nacional de Saúde)
e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Também participam da pesquisa
duas importantes instituições de ensino e pesquisa no Brasil: Universidade
Federal do Triângulo Mineiro (UFTM – Uberaba/MG) e Universidade do Sul de Santa
Catarina (Unisul – Tubarão/SC).
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